Um arquiteto deve pagar seus impostos e contribuições previdenciárias como qualquer outro cidadão, porém, todo mundo quer pagar menos impostos não é mesmo? E a contabilidade é uma ferramenta essencial para te ajudar com isso.
Uma Contabilidade especializada vai te ajudar a economizar com impostos e organizar as finanças do seu escritório. Lembrando que os arquitetos não podem ser MEI, mas eles podem atuar tanto como pessoa física quanto como pessoa jurídica, e um profissional contábil pode te ajudar a decidir qual a melhor opção para você no momento.
Conheça algumas das atribuições do profissional de contabilidade e veja como ele pode ajudar o seu negócio:
Como profissionais liberais, os arquitetos podem optar por trabalhar como autônomos (pessoa física) ou abrir empresa e atuar como pessoa jurídica. Diante das possibilidades, qual a melhor opção?
Haverá vantagens para ambos os casos, tudo irá depender do seu “Rendimento Mensal”, pois quanto maior for o seu rendimento, mais vantajosa será a opção pela abertura de um CNPJ.
O ideal será solicitar uma simulação para um contador, levando em consideração a sua forma de atuação e o local onde for ser aberto o CNPJ.
O que nem todos sabem é que um CNPJ pode garantir muitos benefícios importantes, principalmente em relação à economia de impostos.
Arquitetos e outros profissionais liberais que não possuem CNPJ precisam contribuir e pagar seus impostos como autônomo (modalidade que possui carga tributária elevada) e por outro lado, quem decide abrir um CNPJ pode contar com alíquotas bem menores.
Separamos um passo a passo para você entender melhor como funciona o processo de abertura do CNPJ!
1. Crie seu plano de negocio
Se você já presta serviços como autônomo, o próximo passo écomeçar a empreender com seu próprio escritório.
Para isso, você deve planejar toda a estrutura da empresa, definindo nome, sócios, sede, público-alvo, capital inicial, entre outros detalhes que serão registrados no plano de negócio.
2. Escolha um tipo societário
O tipo societário é a forma jurídica de registro da empresa, que determina o quadro societário e a finalidade do negócio.
Como arquiteto, estas são as opções mais comuns de formalização:
3. Defina o regime tributário
É preciso escolher um regime tributário, que irá definir como a empresa apura e recolhe impostos.
Nesse caso, existem três opções:
4. Elabore o contrato social
Com todos os enquadramentos da empresa definidos, o próximo passo é elaborar um contrato social.
Esse documento é como uma certidão de nascimento da empresa, que oficializa seu nome, dados dos sócios, capital social, endereço fiscal, objeto social, regras de participação dos sócios, entre outros dados.
5. Faça o registro da empresa
Por fim, o contrato social ou ato constitutivo deverá ser registrado na junta comercial da região para obtenção do CNPJ de arquiteto.
Depois, ainda é preciso fazer a inscrição municipal e credenciamento para emitir NFS-e pela Prefeitura.
Em alguns casos, pode ser necessário umalvará de funcionamento e licenças específicas.
No entanto, esses processos devem ser acompanhados por um contador profissional, que conhece a legislação e pode agilizar os trâmites burocráticos, além de garantir que a empresa seja enquadrada nos regimes mais vantajosos. Conte sempre com um profissional qualificado para te ajudar com o seu negócio.
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